Pela primeira vez na história do mercado financeiro brasileiro, de forma sustentada, inflação e juros estão em patamares baixos. As razões para tanto não são necessariamente positivas, muito antes pelo contrário. Mas o fato é que cá estamos nestas condições monetárias inéditas e isto muda muito. Por exemplo, o mercado de crédito privado tende a se expandir aceleradamente.

 

A tecnologia avança a galope. Encolhe o universo de produtos físicos e expande o digital. Dados e inteligência se tornam muito mais disponíveis. Originação de crédito, documentação, registro e pagamentos se convertem em atividades do espaço virtual, escalonáveis, eficientes e instantâneas. A estrutura da intermediação financeira se altera, aumentando-se a participação de Assets e Fintechs.

 

A regulação corre atrás, talvez junto. Banco Central e CVM têm muito o que fazer, de forma a viabilizar, a não atrapalhar, a superar o anacrônico, e, ao mesmo tempo, a efetivamente regular.

 

Neste novo normal, que não é o pós-pandemia, mas é o financeiro, os mercados de Finanças Estruturadas, que utilizam o crédito como matéria-prima, serão profundamente transformados. Os segmentos imobiliário e do agronegócio, marcas culturais e econômicas brasileiras, os quais contam com veículos regulamentados específicos de securitização, estarão no centro desta mudança.

 

E o investidor, qualquer tipo de investidor, muito além do mercado de Finanças Estruturadas, terá à sua frente um menu 2.0, menos óbvio, mas mais robusto, o qual merece ser melhor entendido e aproveitado.

 

A vida continua nos trazendo possibilidades. Os Insights Finanças Estruturadas e Mercados & Política cuidam disto. 

E para quem quiser abrir o escopo, confira o Insight The Good Stuff. Para os amantes da história, do mar e da natação, a Possibi oferece uma janela à parte: Copacabana.